Vida dura para a nossa torcida
Vida dura para a nossa torcida
Levando-se em conta todos os acidentes, substituições forçadas e tudo o mais, o resultado foi bom. Melhor ainda foi ver que alguns dos garotos da base que atuaram
Déjà-vu: s.m. Modo de ilusão que ocorre na memória e faz com que uma pessoa acredite já ter visto ou vivido alguma coisa, ou circunstância, nova e que nunca chegou a acontecer; paramnésia.
Se o time não mostra o padrão mínimo das tradições vascaínas, aí está a fanática torcida a empurrar a Colina dentro de campo, num Maraca lotado
Claro, é preciso cuidado: a derrota seria terrível, não pelas contas somente, mas pelo momento. No entanto, o velho ditado não engana: o medo de perder tira a vontade de ganhar
Nada está decidido, mas as coisas podem ficar muito bem encaminhadas já, a começar por uma vitória sobre o Boa Esporte nesta sexta-feira à noite em São Januário
O Vasco, mesmo completamente desarrumado, criava as melhores jogadas, com Douglas e Kleber mais interessados no jogo, não que isso seja um elogio
Que o Papai Joel, mais sabedor do que tudo o que acontece, faça a devida omelete com os ovos disponíveis por ora, relembrando velhos tempos de outro treinador ícone: Oto Glória, cuja simpática figura é aqui homenageada em foto
Apesar da vantagem, o Cruz-Maltino não pode bobear: é preciso vencer em casa, marcar posição e principalmente ter na manga um possível trunfo em caso de desempate, dado o equilíbrio da série B. Até a volta à primeira divisão – que acontecerá! -, serão dois meses de luta e empenho
E o jeito Joel de ser vai tomando conta de São Januário. Que, à beira do gramado, ele possa fazer o time embalar como em outras épocas