Não vi um único Vascaíno dizer que acredita numa vitória hoje. Nem nas redes sociais, nem entre amigos, na rua. Um empate é tido como uma façanha, por mais que saibamos que em termos de tabela, é outra tragédia.
Não vi um único Vascaíno dizer que acredita numa vitória hoje. Nem nas redes sociais, nem entre amigos, na rua. Um empate é tido como uma façanha, por mais que saibamos que em termos de tabela, é outra tragédia.
Dagoberto, Riascos, Herrera, Eder Luis, Andrezinho, Jorge Henrique e Nenê.
O Vasco com um ataque de seus duzentos anos de idade. E o Roth. E o Eurico.
Um museu a céu aberto.
Hora de deixar de lado vaidade, orgulho, prepotência e arrogância de dirigentes, jogadores, comissão técnica e de todos aqueles que dizem que vestem essa camisa e que amam o Vasco. Hora de união acima de tudo. Dar uma trégua.
Não há otimismo e bom humor que resistam a um cenário desses.
Mas a luta continua.