Conseguiu-se a proeza de ter uma nova gestão mergulhada em crise já antes de sua posse, com vascaínos de quatro costados jogando a toalha e abandonando a nau.
Conseguiu-se a proeza de ter uma nova gestão mergulhada em crise já antes de sua posse, com vascaínos de quatro costados jogando a toalha e abandonando a nau.
Não se enganem, o Vasco não importa para muitos daqueles que ali estão. O que importa são os milhões de reais que circulam sem controle pelas contas-correntes de São Januário e dos homens que circulam livremente naqueles corredores.
Acabou, enfim. Deu Eurico.
Me cabe, no entanto, falar sobre o que vi e vivi nesse período eleitoral e que não detalhei aqui antes por não achar oportuno. Vou fazê-lo em alguns textos. São observações minhas. Ninguém me contou.
O Vasco é como um maratonista mal preparado que chegou aos 40 km da corrida e que pretende, na base do vamos lá, se arrastar de alguma forma até a linha de chegada. Pode ter uma cãimbra, uma síncope, e ficar pelo caminho. Não há mais nenhuma técnica, nenhuma intervenção a fazer. Os de fora batem palma e incentivam como podem. O corredor segue adiante.